JOSE CRUZ/Agência Brasil
Oficiais da reserva criticam a presidente por não condenar declarações recentes da ministra Maria do Rosário, que tem se posicionado contra a Lei da Anistia; em países vizinhos, como Argentina, generais já pagam por crimes da ditadura
A
carta, embora assinada por oficiais da reserva, traduz a insatisfação de
militares da ativa, que são proibidos de se manifestarem. Eles se
queixam de Maria do Rosário por supostamente estar questionando a Lei da
Anistia e da titular da pasta das mulheres por 'críticas exacerbadas
aos governos militares'.
Os militares reclamam que Dilma, como comandante em chefe das Forças Armadas, deveria ter repreendido suas auxiliares, e não ter aplaudido o discurso de posse da nova ministra das mulheres, endossando suas palavras supostamente contra a categoria. 'Os Clubes Militares expressam a preocupação com as manifestações de auxiliares da Presidente sem que ela, como a mandatária maior da nação, venha a público expressar desacordo', diz a nota.
Na nota, os presidentes dos clubes Militar, Naval e da Aeronáutica reclamam de Maria do Rosário alegando que 'mais uma vez esta autoridade da República sobrepunha sua opinião à recente decisão do STF', que rejeitou a revisão da Lei. 'A Presidente não veio a público para contradizer a subordinada', criticaram.(Informações do portal 247).
Os militares reclamam que Dilma, como comandante em chefe das Forças Armadas, deveria ter repreendido suas auxiliares, e não ter aplaudido o discurso de posse da nova ministra das mulheres, endossando suas palavras supostamente contra a categoria. 'Os Clubes Militares expressam a preocupação com as manifestações de auxiliares da Presidente sem que ela, como a mandatária maior da nação, venha a público expressar desacordo', diz a nota.
Na nota, os presidentes dos clubes Militar, Naval e da Aeronáutica reclamam de Maria do Rosário alegando que 'mais uma vez esta autoridade da República sobrepunha sua opinião à recente decisão do STF', que rejeitou a revisão da Lei. 'A Presidente não veio a público para contradizer a subordinada', criticaram.(Informações do portal 247).
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