Por Jamildo Melo
O Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco encaminhou na sexta-feira (10/02) um ofício ao secretário de Defesa Social Wilson Damazzio solicitando, em caráter especial, uma reunião com a presença do chefe da Polícia Civil Manoel Carneiro e do diretor geral delegado Osvaldo Moraes.
Na pauta do encontro estará a cobrança de uma revisão dos valores pagos pela jornada extra de segurança (JES) aos policiais civis (hoje é R$4,45 e deveria ser R$ 25.98, segundo a entidade); a sobrecarga no horário de trabalho dos policiais, principalmente nas delegacias de plantão; e ainda os informes sobre a determinação nacional deliberada em reunião da Confederação Nacional dos Policiais Civis (Cobrapol), em Brasília.
O movimento nacional agendou para o próximo dia 10 de março a realização de assembleias em cada Estado do país para votação de um indicativo de greve, a ser deflagrada no dia 10 de abril.
Segundo os policiais, a proposta de uma greve nacional é um protesto ao “descaso” da União e dos governos estaduais em relação à segurança pública.
Entre as reivindicações do conjunto de policiais civis em todo o país estão: aprovação pelo Congresso Nacional das PECs 446 e 300 (que dispõem sobre o Piso Salarial Nacional), a Lei Orgânica e a aposentadoria especial.
O Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco encaminhou na sexta-feira (10/02) um ofício ao secretário de Defesa Social Wilson Damazzio solicitando, em caráter especial, uma reunião com a presença do chefe da Polícia Civil Manoel Carneiro e do diretor geral delegado Osvaldo Moraes.
Na pauta do encontro estará a cobrança de uma revisão dos valores pagos pela jornada extra de segurança (JES) aos policiais civis (hoje é R$4,45 e deveria ser R$ 25.98, segundo a entidade); a sobrecarga no horário de trabalho dos policiais, principalmente nas delegacias de plantão; e ainda os informes sobre a determinação nacional deliberada em reunião da Confederação Nacional dos Policiais Civis (Cobrapol), em Brasília.
O movimento nacional agendou para o próximo dia 10 de março a realização de assembleias em cada Estado do país para votação de um indicativo de greve, a ser deflagrada no dia 10 de abril.
Segundo os policiais, a proposta de uma greve nacional é um protesto ao “descaso” da União e dos governos estaduais em relação à segurança pública.
Entre as reivindicações do conjunto de policiais civis em todo o país estão: aprovação pelo Congresso Nacional das PECs 446 e 300 (que dispõem sobre o Piso Salarial Nacional), a Lei Orgânica e a aposentadoria especial.
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