A Corte Superior de Justiça da cidade de Quebec, no Canadá, deu ganho de causa a Amanda Rodrigues, viúva do boxeador Arturo Gatti, na batalha judicial entre ela e a família do ex-campeão dos superleves. Amanda Rodrigues, com quem Arturo Gatti teve um filho, passa a ter direito a US$ 3,4 milhões (aproximadamente R$ 6,1 milhões) do patrimônio do lutador. Ele foi encontrado morto em um flat, em Ipojuca, na Região Metropolitana do Recife, em julho de 2009.
A
Justiça canadense considerou que o testamento de Arturo Gatti,
assinado por ele um mês antes de morrer, era válido. No documento, ele
deixava os bens para a esposa e o filho.
No último mês de setembro, uma investigação paralela contratada pela mãe e o irmão do boxeador concluiu que ele teria sido vítima de homicídio. A documentação foi anexada ao inquérito conduzido pela polícia pernambucana e o Ministério Público ainda não se manifestou se oferece denúncia contra a viúva da vítima ou se considera a conclusão das autoridades locais de que se tratou de um suicídio.
Em entrevista ao jornal canadense CBC News, Amanda Rodrigues, se mostrou contente com a vitória judicial, no entanto, afirmou que não estava comemorando. “Estou muito feliz porque a juíza considerou meu lado da história. As evidências provam que eu não manipulei meu marido”, declarou a viúva do boxeador ao jornal canadense.
Do JC
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