Por Cláudio Santos
O desaparecimento de Amanda Correia, de 15 anos, completou
dois meses na última quinta-feira (11). Moradora da cidade de Castelo
(ES), a garota desapareceu após sair de casa para encontrar um grupo de
amigos. A mãe dela, Elize Regina, conversou com o R7 e disse que tem vivido os piores dias de vida.
- Nós não tivemos absolutamente nenhuma pista sobre ela. Eu tenho certeza que ela não fugiu e não posso fazer ideia de onde esteja. É desesperador. Meu sonho é que ela esteja viva, onde quer que seja.
Ela contou que a filha saiu de casa para ir a uma festa. A mulher iria com a filha, mas desistiu após uma visita aparecer em casa. Esta foi a última vez que a adolescente foi vista.
A amiga que se encontraria com Amanda disse ter recebido uma mensagem no celular, por volta da meia-noite daquele dia, em que Amanda dizia estar na rua chorando porque não tinha conseguido entrar em uma casa noturna. A polícia, no entanto, analisou as imagens da boate e, em nenhum momento, Amanda aparece na frente do local.
Elize,
mãe da menor desaparecida, trabalha como empregada doméstica e o
marido, como pedreiro. Além de Amanda, ela tem uma filha de 20 anos. A
família chegou a receber ligações com denúncias sobre o paradeiro da
adolescente, mas todas até agora foram trote. - Nós não tivemos absolutamente nenhuma pista sobre ela. Eu tenho certeza que ela não fugiu e não posso fazer ideia de onde esteja. É desesperador. Meu sonho é que ela esteja viva, onde quer que seja.
Ela contou que a filha saiu de casa para ir a uma festa. A mulher iria com a filha, mas desistiu após uma visita aparecer em casa. Esta foi a última vez que a adolescente foi vista.
A amiga que se encontraria com Amanda disse ter recebido uma mensagem no celular, por volta da meia-noite daquele dia, em que Amanda dizia estar na rua chorando porque não tinha conseguido entrar em uma casa noturna. A polícia, no entanto, analisou as imagens da boate e, em nenhum momento, Amanda aparece na frente do local.
Inicialmente, a Polícia Civil trabalhou com a hipótese de sequestro, mas a descartou porque nenhum contato foi feito até agora. As investigações seguem com a suspeita de que ela tenha fugido de casa ou tenha sido vítima de algum tipo de crime.
A família da menor afirma que ela não apresentava nenhum distúrbio comportamental nem tinha recebido ameaças.
R7.COM
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