Por Cláudio Santos
frente do governo há pouco mais de três meses, o prefeito de Paulista,
Júnior Matuto (PSB), está na iminência de enfrentar sua primeira grave.
É que os professores da rede municipal decretaram “estado de greve”,
até a próxima quinta-feira (11/04), como forma de pressionar a
Prefeitura a cumprir a Lei Nacional do Piso.
Naquela data haverá assembleia e se não houver resposta da prefeitura
a categoria entrará em greve, afirmou Gilberto Sabino, presidente
Sindicato dos Professores da Rede Municipal.
Com a paralisação das atividades, cerca de 1.200 professores vão cruzar os braços, deixando sem aulas mais de 20 mil alunos de 60 unidades de ensino.
Com a paralisação das atividades, cerca de 1.200 professores vão cruzar os braços, deixando sem aulas mais de 20 mil alunos de 60 unidades de ensino.
Além do pagamento do piso, os professores reivindicam também 1/3 de aulas-atividade.
Na última rodada de negociação realizada no último dia 03/04, o secretário de Educação, Valdek Santos, propôs 8% de reajuste, porém a categoria não concordou.
Na última rodada de negociação realizada no último dia 03/04, o secretário de Educação, Valdek Santos, propôs 8% de reajuste, porém a categoria não concordou.
Segundo o Sindicato, o salário-base do professorado de Paulista com 200 horas/aula, sem gratificações, corresponde a R$ 908,00.
Para alcançar o valor do piso, a prefeitura acrescenta 60% de
gratificação, o que dá um total de R$ 1.452,80. O valor do piso,
entretanto, é de R$ 1.567,00.
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