Principal envolvida no caso, médica Virgínia Soares de Souza segue detida pela polícia
Por Cláudio Santos
Policiais de Curitiba cumpriram, na
manhã deste sábado, quatro mandados de prisão contra profissionais que
estariam envolvidos nos casos de eutanásia no Hospital Evangélico. Duas pessoas foram presas até o momento: uma médica e um médico que trabalhavam na instituição como anestesiologistas.
A
principal envolvida no caso, a médica Virgínia Soares de Souza, segue
detida pela polícia. Ex-chefe da UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do
Hospital Evangélico, ela foi indiciada por homicídio qualificado.
O caso
Médicos e familiares de pacientes registraram denúncias no Nucrisa (Núcleo de Repressão de Crimes Contra a Saúde) contra ex-chefe de UTI do Hospital Evangélico de Curitiba.
Virgínia Soares de Souza foi presa suspeita de praticar a eutanásia - antecipando a morte de pacientes terminais.
As investigações duraram cerca de um ano. O inquérito deve ser concluído em 30 dias e a delegada ainda não descartou a exumação de corpos.
O caso
Médicos e familiares de pacientes registraram denúncias no Nucrisa (Núcleo de Repressão de Crimes Contra a Saúde) contra ex-chefe de UTI do Hospital Evangélico de Curitiba.
Virgínia Soares de Souza foi presa suspeita de praticar a eutanásia - antecipando a morte de pacientes terminais.
As investigações duraram cerca de um ano. O inquérito deve ser concluído em 30 dias e a delegada ainda não descartou a exumação de corpos.
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