Policiais
periciam o local onde o agente federal Wilton Tapajós Macedo foi
assassinado com dois tiros, no Cemitério Campo da Esperança.
Por Cláudio Santos
As investigações continuam sobre a morte do policial federal no cemitério Campo da Esperança. Duas linhas de investigações
estão sendo analisadas, uma das hipóteses é a execução do policial por
motivo de vingança e a outra por dívidas adquiridas quando Wilton
Tapajós se candidatou a deputado distrital há dois anos. A polícia tem evitado divulgar informações para não prejudicar os trabalhos.
Os familiares e pelo menos três funcionários do cemitério foram ouvidos pela polícia. Um inquérito foi instaurado e o caso está sendo investigado. Segundo a PF, já há um suspeito, que pode ser preso a qualquer momento. A identificação foi feita com base nas imagens das câmeras de segurança de cemitério.
Entenda o caso
Tapajós foi baleado e morto no Cemitério Campo da Esperança, na Asa sul, nesta terça-feira (17). Um carro entrou no cemitério, um homem desceu do carro, disparou dois tiros contra o policial e fugiu. O policial foi atingido com dois tiros, as investigações apontam que o agente não teve tempo de se defender.
O caso do assassinato do policial federal Wilton Tapajós Macedo ganhou repercussão nacional. O crime passou a chamar mais atenção devido ao fato de a vítima ter trabalhado na Operação Monte Carlo, comandada pela Polícia Federal e responsável, também, por investigar a atuação do contraventor Carlinhos Cachoeira. Isso tem levantado a possibilidade de uma execução. Na Operação Monte Carlo, aparecem relatórios da operação assinados por Tapajós.
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