Por Cláudio Santos
A Polícia divulgou, nesta sexta-feira, as imagens da câmera utilizada pelo paraquedista Alex Adelmann, de 33 anos. Ele morreu após saltar e ser atindo por um avião, no último dia 9 de julho, em Boituva, no interior de São Paulo.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, ele e mais dois amigos realizavam um salto quando foram atropelados pela aeronave de pequeno porte. Dois dos homens conseguiram acionar o paraquedas e chegaram ao solo. Já o terceiro, desmaiou com o impacto e seu paraquedas entrou em operação automática.
Todos foram socorridos ao Pronto Socorro do Hospital São Luiz, mas o paraquedista Alex Adelmann, que ficou inconsciente com a batida, não resistiu e morreu.
Os outros dois, que também ficaram feridos, tiveram as pernas quebradas.
Acidente aéreo
A morte do paraquedista em Boituva foi um acontecimento lamentável, mas não pode ser considerado um acidente de paraquedas, segundo avalia o diretor administrativo da CBPq (Confederação Brasileira de Paraquedismo), Rogério Santos.
Segundo Santos, o caso ainda será investigado pelas autoridades brasileiras, no entanto, trata-se de um acidente aéreo “pois o paraquedas chegou a abrir”. O diretor explicou que “existe um dispositivo que abre o equipamento caso o paraquedista não faça nada, e foi o que aconteceu”.
Atualmente, não existem estatísticas sobre acidentes com paraquedas. “Pretendemos preparar para os próximos meses”, disse. “Apesar disso, nos seis primeiros meses deste ano não foi registrado nenhum acidente. E, mesmo com o levantamento dos dados, vamos continuar em zero até agora, pois o acidente em Boituva não foi com o paraquedas, e sim, um acidente aéreo”, reforçou Santos.
Acesse: eband.com e assista o vídeo.
A Polícia divulgou, nesta sexta-feira, as imagens da câmera utilizada pelo paraquedista Alex Adelmann, de 33 anos. Ele morreu após saltar e ser atindo por um avião, no último dia 9 de julho, em Boituva, no interior de São Paulo.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, ele e mais dois amigos realizavam um salto quando foram atropelados pela aeronave de pequeno porte. Dois dos homens conseguiram acionar o paraquedas e chegaram ao solo. Já o terceiro, desmaiou com o impacto e seu paraquedas entrou em operação automática.
Todos foram socorridos ao Pronto Socorro do Hospital São Luiz, mas o paraquedista Alex Adelmann, que ficou inconsciente com a batida, não resistiu e morreu.
Os outros dois, que também ficaram feridos, tiveram as pernas quebradas.
Acidente aéreo
A morte do paraquedista em Boituva foi um acontecimento lamentável, mas não pode ser considerado um acidente de paraquedas, segundo avalia o diretor administrativo da CBPq (Confederação Brasileira de Paraquedismo), Rogério Santos.
Segundo Santos, o caso ainda será investigado pelas autoridades brasileiras, no entanto, trata-se de um acidente aéreo “pois o paraquedas chegou a abrir”. O diretor explicou que “existe um dispositivo que abre o equipamento caso o paraquedista não faça nada, e foi o que aconteceu”.
Atualmente, não existem estatísticas sobre acidentes com paraquedas. “Pretendemos preparar para os próximos meses”, disse. “Apesar disso, nos seis primeiros meses deste ano não foi registrado nenhum acidente. E, mesmo com o levantamento dos dados, vamos continuar em zero até agora, pois o acidente em Boituva não foi com o paraquedas, e sim, um acidente aéreo”, reforçou Santos.
Acesse: eband.com e assista o vídeo.
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