" Sigo em frente, pra frente eu vou
sigo enfrentando as ondas onde muita gente naufragou ..."



quarta-feira, 25 de julho de 2012

Partidos de oposição estão sendo engolidos Distantes do poder há anos, legendas têm sete vezes menos candidatos a prefeito do que em 2004




Para Raul Jugmann (PPS), esse cenário é fruto do %u201Cadesismo%u201D a quem está no poder. %u201CIsso é uma praga que infesta a política brasileira%u201D, disse (Cecília de Sá Pereira/DP/D.A. Press)
Para Raul Jugmann (PPS), esse cenário é fruto do %u201Cadesismo%u201D a quem está no poder. %u201CIsso é uma praga que infesta a política brasileira%u201D, disse

Por Cláudio Santos
Os partidos hoje situados na oposição em Pernambuco terão neste ano o menor número de candidatos majoritários considerando as três últimas eleições municipais. Contabilizando as postulações de DEM, PPS, PSol, PSTU e PCB, chega-se a 33 candidaturas, em 2012, contra 257 registradas em 2004, quando parte do grupo, ainda governista no âmbito estadual, contava com PMDB e PSDB em suas fileiras.
Um levantamento do Diario, com base nos dados disponibilizados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mostra que a derrocada começou com a chegada do PT ao poder, em 2002, com a eleição do ex-presidente Lula, e se acentuou com a vitória de Eduardo Campos, em 2006, iniciando o ciclo de domínio socialista à frente do governo do estado.
Entre as legendas que fazem oposição a PT e PSB, a mais desidratada no período foi o DEM. O partido viu o número de postulantes majoritários cair de 86, em 2004, para 14 no pleito deste ano. Consta entre os “golpes” sofridos pela sigla a criação do PSD, que atraiu para suas fileiras parte dos antigos democratas.
Diário de Pernambuco

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