O amor e a atração física não estão entre os
principais motivos
Sexo por amor é coisa de conto de fadas?
Para compor o livro “Why Women Have Sex?” dois psicólogos da
Universidade do Texas entrevistaram mais de mil mulheres ao redor do mundo para
descobrir quais são suas motivações quando vão para a cama com parceiros. Ao
final da pesquisa, puderam identificar exatamente 237 razões diferentes.
Surpreendentemente o amor não está entre elas.
Entre pesquisas e confissões, as entrevistaram disseram que fazem sexo por razões psicológicas, materiais e emocionais: para melhorar a autoestima, para segurar seus amantes, para conseguir uma promoção, por dinheiro, por drogas ou porque elas são simplesmente forçadas ou violentadas.
De acordo com os pesquisadores e autores do livro Cindy Meston e David Buss, as mulheres estão lutando contra sua genética e usando o sexo para experiências novas e também para renovar o que elas já vivem. Muitas entrevistadas, por exemplo, afirmaram que o sexo é o jeito mais simples de fazer o parceiro acreditar que a vida conjugal vai bem. A compaixão, a vingança, o agradecimento e o tédio também estão entre as principais motivações femininas.
Essa realidade desmistifica de vez a visão de que as mulheres são movidas por amor e, se ela te parece assustadora, para os psicólogos esse resultado já era esperado. A mudança de comportamento da mulher de alguns anos para cá representa uma luta contra o que os psicólogos chamam de “benefícios genéticos”.
David Buss, um dos autores do livro, explicou em entrevista ao The Guardian que geneticamente, um parceiro atraente sexualmente para a mulher era aquele rapaz bem sucedido e com corpo definido, capaz de lhe dar filhos saudáveis e garantir o sustento das crianças. Porém, hoje as mulheres estão sendo conduzidas menos por instinto e mais pela razão.
Entre pesquisas e confissões, as entrevistaram disseram que fazem sexo por razões psicológicas, materiais e emocionais: para melhorar a autoestima, para segurar seus amantes, para conseguir uma promoção, por dinheiro, por drogas ou porque elas são simplesmente forçadas ou violentadas.
De acordo com os pesquisadores e autores do livro Cindy Meston e David Buss, as mulheres estão lutando contra sua genética e usando o sexo para experiências novas e também para renovar o que elas já vivem. Muitas entrevistadas, por exemplo, afirmaram que o sexo é o jeito mais simples de fazer o parceiro acreditar que a vida conjugal vai bem. A compaixão, a vingança, o agradecimento e o tédio também estão entre as principais motivações femininas.
Essa realidade desmistifica de vez a visão de que as mulheres são movidas por amor e, se ela te parece assustadora, para os psicólogos esse resultado já era esperado. A mudança de comportamento da mulher de alguns anos para cá representa uma luta contra o que os psicólogos chamam de “benefícios genéticos”.
David Buss, um dos autores do livro, explicou em entrevista ao The Guardian que geneticamente, um parceiro atraente sexualmente para a mulher era aquele rapaz bem sucedido e com corpo definido, capaz de lhe dar filhos saudáveis e garantir o sustento das crianças. Porém, hoje as mulheres estão sendo conduzidas menos por instinto e mais pela razão.
Por Marcos Araújos
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