Por Cláudio Santos
Mesmo
sem assumir oficialmente sua candidatura à Presidência da República em
2014, o governador Eduardo Campos (PSB) montou uma estratégia silenciosa
que mira a maior fragilidade do Governo Dilma Rousseff: o empresariado
do Sudeste.
Preocupado
em ouvir as queixas do setor e se apresentar como uma alternativa
atraente para o “PIB brasileiro”, Campos vende a imagem de “grande
gestor” nos encontros com empresários, que se tornaram mais frequentes
nos últimos dias. “Ele está tateando (entre os empresários) para ver o
clima”, revelou um aliado.
Embora seus assessores insistam que Campos sempre manteve contato estreito com o setor, em apenas uma semana o governador teve três encontros oficiais com empresários: um na Confederação Nacional do Comércio (CNC) do Rio de Janeiro no dia 14, um jantar no mesmo dia na casa do empresário Flávio Rocha, da Riachuelo, em São Paulo (onde disse que “dá para fazer muito mais” pelo País do que a presidente Dilma), e no dia seguinte um almoço com empresários paulistas do Instituto para o Desenvolvimento do Varejo (IDV).(Da Agência Estado)
Embora seus assessores insistam que Campos sempre manteve contato estreito com o setor, em apenas uma semana o governador teve três encontros oficiais com empresários: um na Confederação Nacional do Comércio (CNC) do Rio de Janeiro no dia 14, um jantar no mesmo dia na casa do empresário Flávio Rocha, da Riachuelo, em São Paulo (onde disse que “dá para fazer muito mais” pelo País do que a presidente Dilma), e no dia seguinte um almoço com empresários paulistas do Instituto para o Desenvolvimento do Varejo (IDV).(Da Agência Estado)
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