Por Cláudio Santos
Após Elize Matsunaga confessar em depoimento ter matado e esquartejado o marido, o empresário Marcos Kitano Matsunaga, na noite de quarta-feira (6), a polícia iniciou a reconstituição do crime no apartamento em que o casal morava.
Ainda na noite de quarta, a polícia iniciou as buscas pela faca que Elize usou para esquartejar o marido e pelas malas utilizadas por ela para transportar os pedaços do corpo do empresário. No entanto, por causa da chuva que atingia a cidade, as buscas foram suspensas e devem ser retomadas na próxima segunda-feira (11).
Ainda na noite de quarta, a polícia iniciou as buscas pela faca que Elize usou para esquartejar o marido e pelas malas utilizadas por ela para transportar os pedaços do corpo do empresário. No entanto, por causa da chuva que atingia a cidade, as buscas foram suspensas e devem ser retomadas na próxima segunda-feira (11).
Segundo informações da polícia, a faca foi jogada em uma lixeira próxima ao shopping Villa Lobos, localizado na zona oeste de São Paulo. Já as três malas teriam sido atiradas em algum trecho da rodovia Raposo Tavares, sentido São Paulo, quando Elize voltava de Cotia após deixar as partes do corpo do empresário em estrada de terra da região.
Perícia
Cerca de 30 armas pertencentes ao empresário, que era colecionador, foram recolhidas no apartamento. Entre as peças havia pistolas, fuzis e até sub-metralhadoras — todas legalizadas, segundo os policiais presentes na reconstituição. O material foi levado para um cofre do DHPP (Departamento de Proteção à Pessoa) por medida de segurança. A arma utilizada para matar Matsunaga estava entre o armamento apreendido.
Preventiva
A Polícia Civil vai pedir a prisão preventiva de Elize, mas sem data definida. De acordo com o diretor do DHPP (Departamento de Homicídio e de Proteção à Pessoa), Jorge Carrasco, a polícia deve aguardar a conclusão do inquérito, prevista para acontecer nos próximos 15 dias, período em que Elize estará detida sob prisão temporária, de acordo com determinação da Justiça.
A Polícia Civil vai pedir a prisão preventiva de Elize, mas sem data definida. De acordo com o diretor do DHPP (Departamento de Homicídio e de Proteção à Pessoa), Jorge Carrasco, a polícia deve aguardar a conclusão do inquérito, prevista para acontecer nos próximos 15 dias, período em que Elize estará detida sob prisão temporária, de acordo com determinação da Justiça.
Nenhum comentário:
Postar um comentário