Por Cláudio Santos
No decorrer da campanha eleitoral, será inevitável a comparação entre o candidato do PSB à Prefeitura do Recife, Geraldo Júlio, e o prefeito João da Costa (PT), mesmo este não disputando a reeleição. O motivo é o perfil mais técnico do que político dos dois, justamente o que levou o petista a ser criticado durante seu mandato. Mas quem pergunta a Geraldo sobre isso ouve dele que não tem a menor preocupação. E ele ainda pergunta: "Tem como comparar?". Segundo pessoas muito próximas, o socialista não poupa críticas à gestão petista na Capital. Garantem que o ex-secretário de Desenvolvimento Econômico focará na discussão sobre a cidade, nos problemas que terá de solucionar e projetos para o futuro. Sua intenção é reproduzir no Recife o modelo do Governo Estadual.
Quem conversa com o pré-candidato, diz que ele está ansioso para mostrar que tem potencial político, mas, por enquanto, a estratégia é aguardar a sua apresentação oficial, antes da convenção do PSB. A entrevista coletiva será no Recife Praia Hotel, provavelmente às 10h de quarta-feira. Mas a confirmação depende do retorno do governador Eduardo Campos (PSB) dos Estados Unidos, previsto para amanhã. Se ele voltar na quarta, o ato acontecerá no dia seguinte.
Geraldo Júlio também viajou para os EUA, ontem, mas volta hoje. A comitiva do Governo está em Nova York, onde receberá prêmios nas áreas de Participação Popular na Gestão de Governo, com os Seminários Todos por Pernambuco; e Promoção da Inclusão de Gênero nos Serviços Públicos, com o projeto Chapéu de Palha Mulher. Os prêmios seram entregues na sede da ONU.
Geraldo Júlio também já foi questionado sobre como será partir do zero, já que nunca concorreu a mandato eletivo. O socialista se espelha em pleitos anteriores, quando alguns candidatos iniciaram com percentuais baixos e venceram. Mas ele reconhece que o trabalho será duro e tem a certeza da participação efetiva do governador Eduardo Campos, nas ruas. O pré-candidato não tem dúvida de que isso acontecerá, pois os primeiros 45 dias de campanha não terão o guia eleitoral da televisão e ele é desconhecido para a grande maioria dos eleitores.
O socialista ainda espera por uma aliança com o PT, mas avalia que, sendo confirmada a candidatura petista, sua meta é não partir para o confronto, deixando que os próprios petistas resolvam seus problemas. Aos aliados, Geraldo reafirma que Eduardo Campos tinha de tomar uma atitude, diante da situação criada pelo PT. Lembra que os correligionários de João da Costa deram três prazos para ele se firmar e terminaram lhe tirando o direito de concorrer à reeleição, lançando o senador Humberto Costa. O ex-secretário reclama que, mesmo assim, a legenda continuou dividida, a ponto de hoje não se saber quem realmente será o candidato do PT à Prefeitura do Recife. Além de Humberto, o prefeito aguarda a decisão do diretório nacional da sigla e há uma especulação em torno do deputado federal João Paulo.
No decorrer da campanha eleitoral, será inevitável a comparação entre o candidato do PSB à Prefeitura do Recife, Geraldo Júlio, e o prefeito João da Costa (PT), mesmo este não disputando a reeleição. O motivo é o perfil mais técnico do que político dos dois, justamente o que levou o petista a ser criticado durante seu mandato. Mas quem pergunta a Geraldo sobre isso ouve dele que não tem a menor preocupação. E ele ainda pergunta: "Tem como comparar?". Segundo pessoas muito próximas, o socialista não poupa críticas à gestão petista na Capital. Garantem que o ex-secretário de Desenvolvimento Econômico focará na discussão sobre a cidade, nos problemas que terá de solucionar e projetos para o futuro. Sua intenção é reproduzir no Recife o modelo do Governo Estadual.
Quem conversa com o pré-candidato, diz que ele está ansioso para mostrar que tem potencial político, mas, por enquanto, a estratégia é aguardar a sua apresentação oficial, antes da convenção do PSB. A entrevista coletiva será no Recife Praia Hotel, provavelmente às 10h de quarta-feira. Mas a confirmação depende do retorno do governador Eduardo Campos (PSB) dos Estados Unidos, previsto para amanhã. Se ele voltar na quarta, o ato acontecerá no dia seguinte.
Geraldo Júlio também viajou para os EUA, ontem, mas volta hoje. A comitiva do Governo está em Nova York, onde receberá prêmios nas áreas de Participação Popular na Gestão de Governo, com os Seminários Todos por Pernambuco; e Promoção da Inclusão de Gênero nos Serviços Públicos, com o projeto Chapéu de Palha Mulher. Os prêmios seram entregues na sede da ONU.
Geraldo Júlio também já foi questionado sobre como será partir do zero, já que nunca concorreu a mandato eletivo. O socialista se espelha em pleitos anteriores, quando alguns candidatos iniciaram com percentuais baixos e venceram. Mas ele reconhece que o trabalho será duro e tem a certeza da participação efetiva do governador Eduardo Campos, nas ruas. O pré-candidato não tem dúvida de que isso acontecerá, pois os primeiros 45 dias de campanha não terão o guia eleitoral da televisão e ele é desconhecido para a grande maioria dos eleitores.
O socialista ainda espera por uma aliança com o PT, mas avalia que, sendo confirmada a candidatura petista, sua meta é não partir para o confronto, deixando que os próprios petistas resolvam seus problemas. Aos aliados, Geraldo reafirma que Eduardo Campos tinha de tomar uma atitude, diante da situação criada pelo PT. Lembra que os correligionários de João da Costa deram três prazos para ele se firmar e terminaram lhe tirando o direito de concorrer à reeleição, lançando o senador Humberto Costa. O ex-secretário reclama que, mesmo assim, a legenda continuou dividida, a ponto de hoje não se saber quem realmente será o candidato do PT à Prefeitura do Recife. Além de Humberto, o prefeito aguarda a decisão do diretório nacional da sigla e há uma especulação em torno do deputado federal João Paulo.
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